O segundo poderia dizer "eu sou uma pessoa romântica, a favor da liberdade, do esforço individual, da vida moralmente correta" (afinal o primeiro não diz "eu sou a favor de imposto sobre 100% da renda e odeio os capitalistas"). Eis o gancho para o que desejo tratar.
Embora a direita não seja tão festiva, um namoro precisa de alguém com um mínimo de pensamento de "direita". Namoro não é ficar, o namoro tem como pretensão o casamento, e não o mero divertimento. Quando se pensa em alguém para se casar, se pensa em alguém que valoriza o esforço individual, o trabalho árduo, a atenção aos filhos e à família, os valores judaicos-cristãos. O casamento tem que ser minimamente conservador.
Se por um lado a direita perde nas festividades, por outro ela tem mais chance de ganhar na relação duradoura. O problema, e isso é um problema para mim, é que muitas pessoas estão deixando de almejar o casamento. Preferem sentir uma paixão que se perde no vazio a um amor que se pretende eterno.
Então esse foi o artigo de hoje. Pessoa "para casar" tem que ser minimamente conservadora - e isso não significa ser "contra os pobres" ou a favor do lucro desmedido.
A direita é um pouco mais séria ao perceber a importância de uma vida com regras, de respeito, que necessite de reflexões profundas e estudos. Isso não impede de gostar de sair com os amigos, mas é menos provável que alguém seja festivo se esse alguém valorizar a família tradicional, e prezar pelo estudo e pelo trabalho árduo.
Assim como acho absurdo que as mulheres (na verdade, algumas mulheres) queiram se igualar aos homens na perversidade e na libertinagem, acho um absurdo que a direita queira ser radicalmente festiva assim como a esquerda muitas vezes é (não que o Pondé tenha dito ou deixado implícito isso). Minha sugestão é que possamos defender a família, o comedimento, o autocontrole, reuniões com amigos e (por que não?) ir a algumas festas. Devemos tentar combater um mundo que preza pela satisfação presente, e não pela valorização do futuro.
Fica uma frase que vi no Facebook (não conheço a autoria):
"Qual é a graça de dizer 'Já peguei', se você pode dizer 'Ela é minha'? "(não quero que seja nenhuma afronta às feministas de plantão. Essa frase serve tanto para homens quanto para mulheres - basta flexionar o sujeito)
Tenham um bom dia!
Links indicados:
Post sobre o dever de se ajudar os pobres.
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